Concursos para cadastro de reserva valem a pena, afirmam especialistas
Muitos aspirantes a uma carreira pública estão em compasso de espera desde que a ministra do Planejamento Miriam Belchior decidiu congelar parte das contratações.
Algumas instituições abriram seleções para formar cadastro de reserva. Os aprovados poderão ser chamados se forem abertas vagas dentro da validade do certame.
"[O cadastro de reservas] deveria ser uma medida de exceção, pois um administrador mal intencionado pode utilizar-se do concurso como uma máquina arrecadatória", afirma Leandro Macedo, coordenador do curso preparatório Mestre dos Concursos.
Os concursos realizados apenas para formação de cadastro de reserva não garantem contratação. Mas os especialistas asseguram que vale a pena prestar.
TRADIÇÃO E EXPERIÊNCIA
Ricardo Ferreira, autor do livro "Manual dos Concurseiros", diz que é preciso observar a tradição da entidade que organiza o concurso. Se historicamente for uma instituição que chama seu cadastro de reserva e estiver dentro do escopo do candidato, ele deverá participar da prova.
"É o caso dos Tribunais, para os cargos de analista e técnico judiciário, do Banco do Brasil e de várias empresas públicas", complementa Kerlly Huback, do Canal dos Concursos.
A experiência adquirida em uma prova também vale para ganhar confiança nas seguintes, na avaliação de Huback.
Contra a decisão de prestar, pesam o valor das taxas de inscrição --algumas giram em torno de R$ 40 a R$ 75 para nível superior-- e o desgaste emocional, causado pela frustração de não ser chamado.
Fonte: Folha.com
Algumas instituições abriram seleções para formar cadastro de reserva. Os aprovados poderão ser chamados se forem abertas vagas dentro da validade do certame.
"[O cadastro de reservas] deveria ser uma medida de exceção, pois um administrador mal intencionado pode utilizar-se do concurso como uma máquina arrecadatória", afirma Leandro Macedo, coordenador do curso preparatório Mestre dos Concursos.
Os concursos realizados apenas para formação de cadastro de reserva não garantem contratação. Mas os especialistas asseguram que vale a pena prestar.
TRADIÇÃO E EXPERIÊNCIA
Ricardo Ferreira, autor do livro "Manual dos Concurseiros", diz que é preciso observar a tradição da entidade que organiza o concurso. Se historicamente for uma instituição que chama seu cadastro de reserva e estiver dentro do escopo do candidato, ele deverá participar da prova.
"É o caso dos Tribunais, para os cargos de analista e técnico judiciário, do Banco do Brasil e de várias empresas públicas", complementa Kerlly Huback, do Canal dos Concursos.
A experiência adquirida em uma prova também vale para ganhar confiança nas seguintes, na avaliação de Huback.
Contra a decisão de prestar, pesam o valor das taxas de inscrição --algumas giram em torno de R$ 40 a R$ 75 para nível superior-- e o desgaste emocional, causado pela frustração de não ser chamado.
Fonte: Folha.com
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